Remete à opulência de franceses e ingleses do século 17 e seus palácios. Os ambientes trazem tetos e paredes trabalhadas (as famosas boiseries), tapeçarias, dourados, lustres de cristal e espelhos.
PROVENÇAL:
Sua base é inspirada na bucólica atmosfera do interior da França. Patinas e decapês dão um ar desgastado aos móveis. os tecidos são claros, de tons pastel. Florais, xadrezes, listrados e o toile de jouy.
ÉTNICO:
A cultura e o artesanato de povos de diferentes partes do mundo caracterizam essa estética. Peças artesanais e tecidos com estampas marcantes já garantem um visual exótico.
CONTEMPORÂNEO:
A função das peças tem tanto peso quanto a estética de formas puras, linhas retas. O alemão Mies van der Rohe, no início do século 20, cunhou a frase "menos é mais".
RÚSTICO/NATURAL:
A madeira bruta e escura, que mantém veios, ranhuras, nós e rachaduras aparentes, é típica desse mobiliário. Aqui, também são bem-vindas as fibras naturais, como vime, taboa e bambu. Toda a simplicidade do desenho se traduz em sofisticação.
VINTAGE:
Decorações que acolhem elementos do passado, principalmente dos anos 1940, 50 e 60. A estética, os objetos e os móveis datados vem fazendo muito sucesso.
E então já escolheu seu estilo?
Fonte: casa claudia.
De todos, o que me parece mais difícil de obter-se um bom resultado é o vintage.
ResponderExcluirO mais acolhedor, o mais " quente" é o étnico, talvez por estar muito evidente a arte, o artesanato,a mão do homem, assim como os elementos da natureza : barro, couro, palha, lã, madeiras, etc.
Mas é essa diversidade / esse gosto/ esse toque /que valoriza o especial de cada um, e cabe a voces, arquitetos , a condução dessa busca para a alegria e satisfação de seus clientes.
Cada cliente se identifica com um estilo. O arquiteto deve captar e projetar ambientes únicos!
ExcluirObrigada pelo seu comentário!